“Todos me desampararam... Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me.
Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam” (2 Timóteo 4:16-17; Salmo 23:4)
A solidão de um idoso no crepúsculo de sua vida, a do jovem em seu quarto, a solidão da dor, da doença... pode nos alcançar a qualquer momento. Por vezes é uma solidão causada pela separação, por nos sentirmos abandonados, mas também é o sofrimento de encarar a si mesmo, sem máscaras nem proteção.
Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam” (2 Timóteo 4:16-17; Salmo 23:4)
A solidão de um idoso no crepúsculo de sua vida, a do jovem em seu quarto, a solidão da dor, da doença... pode nos alcançar a qualquer momento. Por vezes é uma solidão causada pela separação, por nos sentirmos abandonados, mas também é o sofrimento de encarar a si mesmo, sem máscaras nem proteção.
Podemos estar rodeados de colegas e amigos, e, ao mesmo tempo, sentir essa frustração, pois a necessidade de amar e ser amado nem sempre está satisfeita.
A solidão física pode ser um deserto em nossa vida, mas também pode ser um caminho para Deus. Jean-Paul Kauffmann, seqüestrado e mantido cativo no Líbano por três anos, escreveu: “como Deus se manifesta? No silêncio, através do isolamento, da solidão e da renúncia! É claro que não tenho a menor saudade do tempo em que estive preso. Porém devemos admitir que a vida de uma pessoa livre conduz à distração e dispersão da personalidade. Então se perde a proximidade com Deus”.
Às vezes é o próprio Deus que nos separa para estarmos a sós com Ele, para, desse modo, atrair nossa atenção. Não fujamos desses momentos que Ele deseja ter conosco, longe do turbilhão das ocupações. Será que temos medo de Sua companhia?
Fonte: Calendário Boa Semente 2011, página de 9 de Setembro.
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