Li esse testemunho no site do pastor Caio Fabio e é de autoria do irmão Flaviano Oliveira. Ele nos conta como superou diversas dificuldades na sua vida. Um texto emocionante e encorajador!
Milagres financeiros acontecem!
Nunca fui fã da famosa Teologia da prosperidade; nunca participei de nenhum tipo de corrente, sessão de quebras de maldição, cultos de “libertação”, campanhas disso ou daquilo. Quando digo que nunca participei de tais propósitos falo diante de Deus, minha fiel testemunha; porém respeito a todos quantos vivem suas profundas angústias nesta área de sua vida e na ânsia de encontrar uma saída imediata recorrem a tais práticas.
Meu nome é Flaviano Oliveira, sou casado, pai e sei muito bem o que é chamar a responsabilidade para si de assumir uma família. Mas acredito que na vida há momentos de provações e tribulações, visto o que Jesus ensinou no sermão do monte sobre as turbulências, enxurradas e dificuldades que sobreviriam à casa construída tanto pelo prudente como pelo insensato. E se tem uma família que poderia afirmar com experiências de vida o que é passar por extremas dificuldades é a minha.
Em 1993 Deus deu uma palavra direta para minha esposa: “Por seis angústias te sobrevirá, mas a sétima o mal não tocará em ti” (Jó 5:19). Deve ficar claro que foi uma Palavra direta de Deus para a minha esposa, nem eu tive o discernimento tão claro daquela Palavra como uma revelação de Deus para as nossas vidas, ou seja, foi uma revelação vinda da Palavra direta para nós, em particular minha esposa; por este motivo estou quase certo que não seja uma revelação para você; não faça deste texto sua doutrina ou uma revelação para você, ainda que aparentemente você viva coisas semelhantes. Na ocasião nos éramos recém casados - perdi meu emprego com uma semana de casado. Minha esposa ficou pensativa, pensou que aquela situação duraria seis dias, seis semanas... Até no momento sem conseguir arrumar outro trabalho se passou seis meses e na ocasião só fazia biscates, mas nada de uma oportunidade palpável que trouxesse a sensação da estabilidade pelo emprego fixo. Após bastante oração minha esposa teve o discernimento que aquela nossa situação duraria seis anos; quando ela me revelou aquilo sinceramente não fiquei nada satisfeito, pelo contrário, lutei como eu pude, enviei vários currículos, pois sempre trabalhei, porém sem o salário fixo, sem a esperança do emprego ”estável”, tinha mês que eu ganhava um pouquinho a mais, outro mês muito pouco e situações que quase nada... Foram seis anos vivendo apenas com o básico; neste período fiz de tudo um pouco: fui vendedor ambulante, trabalhei como pintor, ajudante de pedreiro, garçom em festas especiais, corretor de seguros e ia lutando com dignidade, pois sempre que surgia uma oportunidade mais estável a vaga era completada; sei bem o que é ralar meu amigo, como se diz “pular fogueira”. Mas houve um momento de nossas vidas que as coisas ficaram sérias, a situação ficou caótica, tentei trabalhar como corretor no Rio de Janeiro, sempre iludido com uma oportunidade melhor fui tentando; nesta ocasião nasceu minha primeira e até o momento única filha, cujo nome colocamos de Vitória. Mas sem resultados, sem vendas, as despesas começaram a crescer, minha conta foi parar no vermelho, adquiri muitas dividas todas relacionadas às necessidades básicas (aluguel, supermercado e farmácia ). A situação estava virando uma bola de neve. Sem contar com os comentários desprovidos de misericórdias que ouvimos de “parentes” e irmãos em Cristo: “Eles estão assim é porque alguma coisa errada está acontecendo com a vida deles”; “É falta de conserto!”, “Maldição que precisa ser quebrada”. Humilhações houveram em muitas circunstâncias. Alguns comerciantes crentes levavam o caso ao pastor da igreja que, conseqüentemente, se tornava um tipo de procurador no setor de cobrança da empresa. Fiquei isolado na igreja; a turma do ministério ao qual eu pertencia fingia que não me conheciam mais e fui disciplinado por que eu não conseguia pagar as dividas. Ou seja, endividado, sem crédito, sem trabalho, com uma filha recém nascida. Eu estava uma pilha de nervos e depressivo, mas a confiança da minha esposa era inabalável e Deus estava fortalecendo a sua fé; aquela mulher não perdia a esperança e por mais humilhante e dolorosa que era aquela situação ainda conseguíamos colocar a nossa boca no pó, apenas isso, pois às vezes não encontrávamos forças nem para orar, mas eu sabia que o Espírito Santo intercedia por mim nas minhas fraquezas. Cheguei ao meu limite, perguntava a Deus quando aquela tormenta iria acabar, mas às vezes eu confessava parar mim mesmo: “Eu hei de ver a bondade do Senhor na terra dos viventes” - citava freqüentemente este Salmo.
Nunca fui fã da famosa Teologia da prosperidade; nunca participei de nenhum tipo de corrente, sessão de quebras de maldição, cultos de “libertação”, campanhas disso ou daquilo. Quando digo que nunca participei de tais propósitos falo diante de Deus, minha fiel testemunha; porém respeito a todos quantos vivem suas profundas angústias nesta área de sua vida e na ânsia de encontrar uma saída imediata recorrem a tais práticas.
Meu nome é Flaviano Oliveira, sou casado, pai e sei muito bem o que é chamar a responsabilidade para si de assumir uma família. Mas acredito que na vida há momentos de provações e tribulações, visto o que Jesus ensinou no sermão do monte sobre as turbulências, enxurradas e dificuldades que sobreviriam à casa construída tanto pelo prudente como pelo insensato. E se tem uma família que poderia afirmar com experiências de vida o que é passar por extremas dificuldades é a minha.
Em 1993 Deus deu uma palavra direta para minha esposa: “Por seis angústias te sobrevirá, mas a sétima o mal não tocará em ti” (Jó 5:19). Deve ficar claro que foi uma Palavra direta de Deus para a minha esposa, nem eu tive o discernimento tão claro daquela Palavra como uma revelação de Deus para as nossas vidas, ou seja, foi uma revelação vinda da Palavra direta para nós, em particular minha esposa; por este motivo estou quase certo que não seja uma revelação para você; não faça deste texto sua doutrina ou uma revelação para você, ainda que aparentemente você viva coisas semelhantes. Na ocasião nos éramos recém casados - perdi meu emprego com uma semana de casado. Minha esposa ficou pensativa, pensou que aquela situação duraria seis dias, seis semanas... Até no momento sem conseguir arrumar outro trabalho se passou seis meses e na ocasião só fazia biscates, mas nada de uma oportunidade palpável que trouxesse a sensação da estabilidade pelo emprego fixo. Após bastante oração minha esposa teve o discernimento que aquela nossa situação duraria seis anos; quando ela me revelou aquilo sinceramente não fiquei nada satisfeito, pelo contrário, lutei como eu pude, enviei vários currículos, pois sempre trabalhei, porém sem o salário fixo, sem a esperança do emprego ”estável”, tinha mês que eu ganhava um pouquinho a mais, outro mês muito pouco e situações que quase nada... Foram seis anos vivendo apenas com o básico; neste período fiz de tudo um pouco: fui vendedor ambulante, trabalhei como pintor, ajudante de pedreiro, garçom em festas especiais, corretor de seguros e ia lutando com dignidade, pois sempre que surgia uma oportunidade mais estável a vaga era completada; sei bem o que é ralar meu amigo, como se diz “pular fogueira”. Mas houve um momento de nossas vidas que as coisas ficaram sérias, a situação ficou caótica, tentei trabalhar como corretor no Rio de Janeiro, sempre iludido com uma oportunidade melhor fui tentando; nesta ocasião nasceu minha primeira e até o momento única filha, cujo nome colocamos de Vitória. Mas sem resultados, sem vendas, as despesas começaram a crescer, minha conta foi parar no vermelho, adquiri muitas dividas todas relacionadas às necessidades básicas (aluguel, supermercado e farmácia ). A situação estava virando uma bola de neve. Sem contar com os comentários desprovidos de misericórdias que ouvimos de “parentes” e irmãos em Cristo: “Eles estão assim é porque alguma coisa errada está acontecendo com a vida deles”; “É falta de conserto!”, “Maldição que precisa ser quebrada”. Humilhações houveram em muitas circunstâncias. Alguns comerciantes crentes levavam o caso ao pastor da igreja que, conseqüentemente, se tornava um tipo de procurador no setor de cobrança da empresa. Fiquei isolado na igreja; a turma do ministério ao qual eu pertencia fingia que não me conheciam mais e fui disciplinado por que eu não conseguia pagar as dividas. Ou seja, endividado, sem crédito, sem trabalho, com uma filha recém nascida. Eu estava uma pilha de nervos e depressivo, mas a confiança da minha esposa era inabalável e Deus estava fortalecendo a sua fé; aquela mulher não perdia a esperança e por mais humilhante e dolorosa que era aquela situação ainda conseguíamos colocar a nossa boca no pó, apenas isso, pois às vezes não encontrávamos forças nem para orar, mas eu sabia que o Espírito Santo intercedia por mim nas minhas fraquezas. Cheguei ao meu limite, perguntava a Deus quando aquela tormenta iria acabar, mas às vezes eu confessava parar mim mesmo: “Eu hei de ver a bondade do Senhor na terra dos viventes” - citava freqüentemente este Salmo.