sábado, 27 de julho de 2013

E SE DESSE A LOUCA NA "igreja" E ELA... quisesse ser IGREJA?




E SE DESSE A LOUCA NA "igreja" E ELA...

...quisesse ser IGREJA?

O que ela deveria fazer?

Caio Fábio
www.caiofabio.net | www.vemevetv.com.br
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Interpretação: Flávio Siqueira
Edição e Finalização: Francisco Pacheco

segunda-feira, 22 de julho de 2013

A FIGUEIRA ESTÉRIL E A PACIÊNCIA DIVINA


Sempre que vejo ensinamentos relacionados à parábola da figueira estéril, contada por Jesus, percebo que a ideia mais enfatizada é a de que tal árvore, como qualquer árvore frutífera, deveria obrigatoriamente dar seu fruto e, caso assim não ocorresse, seu destino seria o corte. Uma representação de quão fértil deveria ser a nossa experiência de vida Cristã, uma existência que produzisse e manifestasse os frutos do Espírito Santo. Entretanto, algo interessante passa despercebido por muitos, o princípio da longanimidade:

sábado, 20 de julho de 2013

ITAPAJÉ 154 ANOS


Deus abençoe às autoridades, para que julguem e legislem com justiça.

Deus abençoe à Gestão, para aja com retidão.


Deus abençoe à Oposição, para que tenha a voz profética da denúncia.


Deus abençoe ao povo, para que nunca nos falte a tolerância com as diferenças políticas, ideológicas, religiosas, de classe ou raciais.

"Na essência somos iguais, nas diferenças nos respeitamos." (Santo Agostinho)

Deus abençoe a todos.


sexta-feira, 19 de julho de 2013

ARQUIVO 154 ENTREVISTA SEBASTIÃO NETO


O Arquivo 154 é um projeto que idealizei em celebração à Semana do Município de Itapajé, com a finalidade de publicar rápidas entrevistas com personalidades que estudam a nossa história local. As indagações aos entrevistados envolveram história, curiosidades e política local. 

O 22 de Dezembro versus o 20 de Julho:
Entrevista com Sebastião Neto

O senhor é, provavelmente, a única personalidade pública que defende o dia 22 de Dezembro como sendo a data de emancipação do município de Itapajé, ao invés de 20 de Julho. Por quê?
Itapajé foi criado pela Lei nº 22.12.1849 pelo Presidente da Província, Dr. Fausto Augusto de Aguiar (1848-1850) E INSTALADO PELO Presidente da Câmara Municipal da Imperatriz, Antônio José dos Santos em 02 de dezembro de 1850. A primeira Câmara Municipal: José Teixeira Bastos - Presidente. Demais Vereadores, Francisco da Cruz e Mello, Francisco de Salles Gomes Júnior, Manoel Rodrigues Barreto e Vicente Francisco de Sousa. A cópia da Ata do Termo de Instalação me credita a fazê-lo. 

quinta-feira, 18 de julho de 2013

ARQUIVO 154 ENTREVISTA ZÉ GERARDO SÁ


O Arquivo 154 é um projeto que idealizei em celebração à Semana do Município de Itapajé, com a finalidade de publicar rápidas entrevistas com personalidades que estudam a nossa história local. As indagações aos entrevistados envolveram história, curiosidades e política local. 

O Itapagé com G:
Entrevista com José Gerardo Sá

O senhor é um dos itapajeenses que defendem a volta do termo ITAPAGÉ como sendo o nome oficial do município. Por quê?
Não defendo a volta do termo ITAPAGÉ, pois nunca foi outro.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

ARQUIVO 154 ENTREVISTA CACÁ PITOMBEIRA


O Arquivo 154 é um projeto que idealizei em celebração à Semana do Município de Itapajé, com a finalidade de publicar rápidas entrevistas com personalidades que estudam a nossa história local. As indagações aos entrevistados envolveram história, curiosidades e política local. 

O índio, o monge e o povo:
Entrevista com Francisco Carlos Bezerra e Silva (Cacá Pitombeira)

Primeiramente, existiram realmente indígenas habitando na Serra da Uruburetama?
Sim. Embora o único documento oficial do início da passagem portuguesa pela região não faça menção direta, sabe-se que os habitantes primitivos transitavam pela serra. Sabe-se ainda que a primeira povoação – Povoação da Serra da Uruburetama – também possuía muitos nativos no seu entorno e que, durante uma época, houve aldeamento de reminiscências tribais na região. Há registros de encontros de ossadas antigas que também confirmam que a região abrigou povos pré-europeus.

terça-feira, 16 de julho de 2013

ARQUIVO 154 ENTREVISTA RIBAMAR RAMOS


O Arquivo 154 é um projeto que idealizei em celebração à Semana do Município de Itapajé, com a finalidade de publicar rápidas entrevistas com personalidades que estudam a nossa história local. As indagações aos entrevistados envolveram história, curiosidades e política local.  

Itapajé sob uma lente fotográfica:
Entrevista com Ribamar Ramos

O senhor é um dos recentes guardiões da nossa história local. Como surgiu esse apreço pela história de Itapajé?
Felizmente Itapajé despertou para a necessidade de se preservar sua história e memória. Aristóteles, o principal ícone de nossa história foi o precursor, quando em 1959 viu editado um excelente trabalho sobre nossa história. O exemplo dignificante do filho ilustre serviu de incentivo para que outros reconhecessem o grande valor de suas pesquisas. Assim sendo, sou mais um, com certeza, "utopista", nessa seara de esforçados pesquisadores. Quando aportei em Itapajé, no ano de 1972, fiquei deslumbrado com a riqueza histórica de nossa cidade. Eu, assim como outros que mantiveram contato com a obra editada pelo Sr. Aristóteles, sentimos que era preciso dar continuidade ao resgate histórico de Itapajé.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

AS FATALIDADES PODEM ALCANÇAR A TODOS


Sempre ouvi no meio religioso jargões do tipo “não morrerei enquanto Deus não cumprir o que me prometeu”,  “o diabo toca no justo apenas se ele der brecha” e coisas do gênero. É comum, no meio da religião e da moral, as pessoas terem perspectivas simplistas (que é diferente de simplicidade!) das situações ao seu redor; notadamente caem inconscientemente no conceito da retribuição, onde eu faço o bem, logo receberei o bem. O apóstolo Paulo divaga em sua primeira carta aos Coríntios sobre essa lógica espiritual, da semeadura, onde tudo que eu plantar irei colher. Tal pensamento é ponto pacificado entre a maioria dos credos cristãos. Entretanto, tal linha de crença se rompe muitas vezes quando uma fatalidade chega com toda a sua força abatedora. Jesus afirma, por exemplo, que, diante da desgraça, todos nós somos iguais:

“... aqueles dezoito sobre os quais desabou a torre de Siloé e os matou eram mais culpados que todos os outros habitantes de Jerusalém? Não eram, eu vo-lo afirmo; mas, se não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis.” 
(Lucas 13: 4 e 5)

sábado, 6 de julho de 2013

A CASA QUEIMADA


Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus e sabia que Deus o protegeria. Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar, um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano. Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

SE ALGO TE ATRAPALHA, ARRANQUE-O FORA DO TEU CAMINHO! (PROFESSOR DANIEL SENA)


Temos o costume de convivermos com nossos espinhos, numa tentativa de provar para os outros, ou para nós mesmos, que somos fortes. Sabe aquela situação que está atrapalhando sua vida e que você resiste em tirar do teu caminho? Alguns resistem por fraqueza, outros por falta de vontade. Independente do motivo, se você não arrancar de vez isso do teu caminho, nunca chegará onde você quer chegar!
QUANDO O RIO ENCONTRA UM OBSTÁCULO, DE DUAS UMA: OU ELE DESVIA O CURSO OU ENFRENTA E ARREBENTA COM TUDO!

terça-feira, 2 de julho de 2013

SUPERE SEUS LIMITES (PAULO ANGELIM)


Está equivocado quem diz que não existem limites para as competências humanas. Lógico que sim. Não somos deuses, nem semi-deuses, apesar de alguns gurus, através de suas fórmulas mágicas de auto-ajuda, quererem vender a idéia de que podemos tudo. QUERER É PODER! Mentira!!! Somos limitados. O problema, na minha opinião, não está em definir se existem ou não estes limites, mas onde eles terminam, ou começam. Ou seja, até onde podemos chegar com nossas competências? Outra questão é porque alguns vão mais longe do que outros no uso de suas competências? E, por fim, quem estabelece ou cria estes limites, o meio ou o próprio indivíduo?